15.5.10
Agar enquanto sonha
Acorda com enxaqueca, a pedra no deserto, vem Moisés e dá-lhe com o cajado, depois separa o Mar: Vermelho, o filho nega a sopa de lentilha, é um povo muito bruto. E as águas subiram as bocas-de-lobo, os estábulos, a manjedoura boia no Rio: Tigre, os mares são de vinagre que o Senhor Jesus prova na hora amarga, Pai, Pai, nós todos à beira do Eufrates olhamos secos para Vós, segue o Vosso curso, venha a nós a Vossa enseada. Agar enquanto sonha sob a árvore é que vê: sultanatos se erguendo, edificações no chão, Pai, Pai. Do meio da areia, estéril, diz o Anjo do Senhor: não será contada a tua descendência, pois muito numerosa. Então Agar abriu os olhos: a terra dava água. E Agar deu de beber a Ismael e tudo correu bem.
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