Dia de sair, todo mundo vai ficar em casa. B., lembra aquele papo de noites de sábado, euforia do fora? Leio um poema, vontade louca de ser hermético feito embalado a vácuo. "silêncio tudo aquilo que do meu coração não parte". A Júlia me deu um livro do Al Berto que é só de viagens. Prefiro ficar com a beleza pra mim: guardo o livro no fundo da estante e essa noite lerei um romance policial em que o mistério são flores enviadas sem remetente. Abarcam minha sede de sangue.
Isso aqui é uma carta pra ninguém. Mas se você me ler e me quiser, não jogo duro com o coração. O atlas ficou pra trás. De todos os caminhos abertos.
eu
ResponderExcluirtb.
acho que nunca tinha lido isso aqui. marcos, a gente SOMOS oráculo.
ResponderExcluirops, escrevi errado, é "semos".
ResponderExcluiralegria alegria
ResponderExcluirfuturo pra que vos quero
meus amores